Alegria tomada
Arrastada
Vazia..
Faz Silêncio dentro de mim
Nem ecos tem aqui...
Sem som
E nem espaço para sentir...
Meu coração num vácuo infinito
Sem rumo
Sem destino
Hora, lágrimas frias escorrem
Hora, lágrimas quentes queimam a pele do rosto
Não sei dizer
Nem entender
O que passa
E o que vem
Há de quem saber?
Sonhos, reflexos indignos
De almas que agonizam
E abonam supostas realidades impostas
Não luto mais contra
Nem a favor...
Deixa ser assim
Já que assim o quer...
Deixa queimar
Arder, doer...
Deixa matar
Agonizar
Sofrer...
Deixa, deixa...
Hora frestas de luz aparecem
Hora o sol domina tudo
E a visão se perde
Hora a escuridão tem vultos
Hora a escuridão é um silêncio e um nada absoluto.
Não sonho
Não choro
Não vivo
Encaro de frente e rente
Que venha o mundo
Que venha a vida, ou morte...
Se isso é uma luta
Algo como questão de sobrevivência
Lutarei com as armas implícitas que tenho
Não estou desafiando ninguém
O tudo me desafia
E se assim o faz é porque deve ter medo
Insegurança sobre mim
Alguma ameaça devo representar enfim...
Já assim,
O perdedor nisso tudo não sou eu
Quieta aqui
Espero que o mundo venha
Venha me enfrentar,conflitar
E tentar ganhar...
O que? Não sei...
Mas se é minha vida que quer ganhar...
Tome...está aqui
Não impeço mais de levar...
Fim ou Começo
Não sei...Quem sabe o meio
Arrastada
Vazia..
Faz Silêncio dentro de mim
Nem ecos tem aqui...
Sem som
E nem espaço para sentir...
Meu coração num vácuo infinito
Sem rumo
Sem destino
Hora, lágrimas frias escorrem
Hora, lágrimas quentes queimam a pele do rosto
Não sei dizer
Nem entender
O que passa
E o que vem
Há de quem saber?
Sonhos, reflexos indignos
De almas que agonizam
E abonam supostas realidades impostas
Não luto mais contra
Nem a favor...
Deixa ser assim
Já que assim o quer...
Deixa queimar
Arder, doer...
Deixa matar
Agonizar
Sofrer...
Deixa, deixa...
Hora frestas de luz aparecem
Hora o sol domina tudo
E a visão se perde
Hora a escuridão tem vultos
Hora a escuridão é um silêncio e um nada absoluto.
Não sonho
Não choro
Não vivo
Encaro de frente e rente
Que venha o mundo
Que venha a vida, ou morte...
Se isso é uma luta
Algo como questão de sobrevivência
Lutarei com as armas implícitas que tenho
Não estou desafiando ninguém
O tudo me desafia
E se assim o faz é porque deve ter medo
Insegurança sobre mim
Alguma ameaça devo representar enfim...
Já assim,
O perdedor nisso tudo não sou eu
Quieta aqui
Espero que o mundo venha
Venha me enfrentar,conflitar
E tentar ganhar...
O que? Não sei...
Mas se é minha vida que quer ganhar...
Tome...está aqui
Não impeço mais de levar...
Fim ou Começo
Não sei...Quem sabe o meio
Plena a Maré
ResponderExcluirAlma que aquieta a maré.
Se bem quer? Não o é!
Se vai contra luta.
Plena e absoluta.
Foge a conduta.
Também não o é!
Respeita a Lua, respeita o Sol.
O estado vazio inreflete o estado só.
Respeita a cheia, respeita o amor.
A vazante plena
Preenche uma qualquer dor
Logo se esquece
Logo tão logo
Se acende uma vela
Assopra, apaga
Se estende ao bem mar
E do tudo a passar
Sempre nada se compreende em quão breve estar
Se Aprende sempre
Aos olhos dágua em tal breve e pleno assim suspirar.
MC