terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Sujeito...
Em vez de rostos...
Sombras!
De uma face desconhecida...
Mas sem inibição, do poder de destruição...
E a esta alma, que carece de imunidade contra o mal
Feridas justas, ou injustas
De lições que não se aprendem em escola
Nem em vida é tão claro como lousa e papel...
E o sujeito segue sangrando
Sujando o caminho
Desapegado do seu trilhar...
E não vê as curvas
E isso é o de menos...
Não vê as paisagens e os riachos portadores da sua cura
Portadores da vida que é sugada, neste cego trilhar....
O sujeito em vida, só aprendeu a caminhar e sangrar...
Chora por pretexto de mudar...
Sujeito sem face
Sujeito sem vida ...
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Sem intenções...
Quantos sonhos ficam debaixo do travesseiro?
Quantas boas idéias tratadas como devaneios?
Miragem ou alucinação?
Apenas uma sensação...
Sem intenção segue-se na vida
Com presságios, loucuras...
Medos e anseios...
Algo com pitada salgada de lágrimas
Ou densos sorrisos que massageiam sua expressão.
Pense que a crença está no amanhã
Que reserva algo diferente de hoje
Mesmo que aparentemente tenha a mesma cara
Em intensidade é diferente...
Continue acreditando!
Pois o combustível está ai...
E sabe aqueles sonhos debaixo do travesseiro?
Simbora! Já passou da hora de acordá-los!
Quantas boas idéias tratadas como devaneios?
Miragem ou alucinação?
Apenas uma sensação...
Sem intenção segue-se na vida
Com presságios, loucuras...
Medos e anseios...
Algo com pitada salgada de lágrimas
Ou densos sorrisos que massageiam sua expressão.
Pense que a crença está no amanhã
Que reserva algo diferente de hoje
Mesmo que aparentemente tenha a mesma cara
Em intensidade é diferente...
Continue acreditando!
Pois o combustível está ai...
E sabe aqueles sonhos debaixo do travesseiro?
Simbora! Já passou da hora de acordá-los!
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