
Em vez de rostos...
Sombras!
De uma face desconhecida...
Mas sem inibição, do poder de destruição...
E a esta alma, que carece de imunidade contra o mal
Feridas justas, ou injustas
De lições que não se aprendem em escola
Nem em vida é tão claro como lousa e papel...
E o sujeito segue sangrando
Sujando o caminho
Desapegado do seu trilhar...
E não vê as curvas
E isso é o de menos...
Não vê as paisagens e os riachos portadores da sua cura
Portadores da vida que é sugada, neste cego trilhar....
O sujeito em vida, só aprendeu a caminhar e sangrar...
Chora por pretexto de mudar...
Sujeito sem face
Sujeito sem vida ...