terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Sujeito...
Em vez de rostos...
Sombras!
De uma face desconhecida...
Mas sem inibição, do poder de destruição...
E a esta alma, que carece de imunidade contra o mal
Feridas justas, ou injustas
De lições que não se aprendem em escola
Nem em vida é tão claro como lousa e papel...
E o sujeito segue sangrando
Sujando o caminho
Desapegado do seu trilhar...
E não vê as curvas
E isso é o de menos...
Não vê as paisagens e os riachos portadores da sua cura
Portadores da vida que é sugada, neste cego trilhar....
O sujeito em vida, só aprendeu a caminhar e sangrar...
Chora por pretexto de mudar...
Sujeito sem face
Sujeito sem vida ...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
tentando entender o Sujeito!
ResponderExcluirSujeito que ri e que chora...Sujeito que vive em busca de algo que não se sabe o que é... que vive em busca de sua própria essência.
ResponderExcluirTantos sujeitos num só sujeito.
Belo texto!
Beijos!
@Lisi_psico
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO sujeito é poeta. E o poeta sangra sentimentos...
ResponderExcluirBeijos, Tati!
É o caminhar mecânico, do simples fazer sem razões aparentes. Sem gratidão e visão da intensidade da vida. Foi o que apreendi rs... Adorei!
ResponderExcluir